O relator da proposta de renegociação da dívida dos estados, deputado Esperidião Amin (PP-SC), rebateu as críticas feitas ao projeto. Segundo ele, parte do que se diz sobre prejuízos a servidores públicos não está baseada na versão atual do texto, com os avanços feitos depois das negociações.
“Eu ouço reclamação de coisas que não estão no projeto. Onde está escrito que está proibido contratar pessoal? Eu distribuí o texto no início da tarde, ninguém leu, mas continuam criticando”, disse.
Amin afirmou que saiu do texto a obrigatoriedade de mudança do regime previdenciário dos estados. Ele disse ainda que a proposta está longe do ideal, mas tem avanços.
“A proposta não acaba com juros sobre juros, mas reduz os juros de até 9% para até 4%, acrescido do IPCA. Prorroga a dívida por 20 anos, porque ela era impagável e vai continuar sendo de difícil pagamento, mas terá pagamento regressivo. Ignorar os avanços é ignorar a verdade”, disse.
Amin disse que vai apresentar uma nova proposta restrita aos planos de auxílio aos estados. “É um novo texto que será debatido, mas em base na verdade”, declarou.
Mais informações a seguir
Nenhum comentário:
Postar um comentário